Você sabia que cerca de 25% dos homens com mais de 50 anos podem sofrer com a baixa na produção de hormônio masculino (testosterona). Essa deficiência do principal hormônio é chamada de hipogonadismo.
Existem duas classificações para essa doença:
- Hipogonadismo primário: caso em que um problema nos testículos impede uma resposta adequada aos hormônios responsáveis pela produção de espermatozoides;
- Hipogonadismo secundário: disfunção em duas glândulas localizadas no cérebro que têm funções endócrinas: o hipotálamo e a hipófise.
Essas classificações são fundamentais para que o médico andrologista consiga entender a origem da condição e, assim, seguir para o melhor tratamento.
Principais causas e sintomas
É importante ressaltar que existe uma queda natural na produção de testosterona em homens após os 30 anos. Por isso, é preciso realizar os exames periodicamente e estar sempre atento a possíveis sinais e sintomas, isto que não é só a idade que desencadeia o hipogonadismo.
Algumas causas são:
- Problemas de saúde: doenças hepáticas e renais, obesidade, artrite reumatoide e diabetes são algumas doenças que podem afetar a produção da testosterona;
- Medicamentos e tratamentos: o uso prolongado de corticoides ou analgésicos, radio ou quimioterapia e consumo excessivo de álcool também influenciam a testosterona;
A queda hormonal pode estar relacionada com qualquer um destes sintomas. Se você apresenta um ou mais indicadores, entre em contato conosco para uma consulta:
- Diminuição de libido (perda do desejo sexual);
- Disfunção erétil ou falta de ereção;
- Sonolência, desânimo, tristeza e melancolia;
- Irritabilidade;
- Dificuldade de concentração;
- Depressão;
- Déficit de memória;
- Aumento da gordura corporal ou ganho de peso;
- Perda da massa muscular e de força;
- Perda da massa óssea – osteopenia;
- Diminuições das ereções matinais espontâneas;
- Dificuldade de ter ou manter a ereção;
- Dificuldade em fazer longas caminhadas;
- Queda, perda ou diminuição de cabelo, barba e pelos corporais;
- Vitalidade diminuída.
Diagnóstico e tratamento
Identifica-se o problema através de consulta com médico especialista. Nela podem ser realizados alguns testes e exames indolores, como:
- Avaliação clínica e física;
- Exames de sangue (a dosagem de prolactina, FSH (folículo estimulante) e LH (luteinizante), testosterona livre, testosterona total e testosterona disponível);
- Teste PSA (antígeno prostático específico);
- Hemograma;
- Exames de imagem (ressonância magnética ou uma tomografia, como foco em visualizar a base do cérebro).
Além de uma ampla conversa com o paciente que deve relatar todas as queixas e a frequência dos eventos. A partir dos resultados, o médico poderá propor o melhor tratamento para o paciente.
A reposição hormonal masculina é indicada para tratamento do hipogonadismo. Assim, o paciente melhora a sua qualidade de vida e sua saúde sexual. O tratamento, que deve ser realizado por um médico especialista, é baseado na reposição de testosterona.
Lembre-se sempre de consultar um médico especialista e não se intimide se estiver enfrentando alguns eventos de falta de ereção, disfunção erétil ou impotência sexual.
Ressaltamos que antes de tomar qualquer medicação, é importante conversar com um médico para avaliar qual é o melhor tratamento. Entre em contato conosco e marque uma consulta. A Clínica Upmen pode te ajudar através de um atendimento personalizado e com sigilo total.
Fonte: https://www.bayerparahomens.com.br/saude-masculina/hipogonadismo
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